sábado, 24 de novembro de 2012

Meu Recomeço e Volta



Peço desculpas por ter me ausentado do blog por uns tempos, nesse período muita coisa aconteceu em minha vida. Comecei a morrar sozinha  e a trabalhar também,  então consiliar faculdade, trabalho e casa foi dificil. Percebi a difículdade morar só e o quanto minha mãe me ajudava. Quem passa por isso sabe como é chegar cançada  e ter que lavar a farda, fazer comida e etc .Mas depois acostumei e gostei da experinência de ser independente.
Também terminei um relacionamento de seis anos, perdi um amigo de forma tragica, cometi alguns erros por burrice e teimosia é claro. Passei por um periodo de solidão e abandonei o semestre da fauldade.
 Hoje estou bem, encontrei o amor que sempre quiz, alguém que tivesse os mesmos princípios e valores, que  me entende, cuida e me ajuda a ser uma pesso melhor. Também retomei a faculade e com fé em Deus terminarei esse ano.
Então observando o ao de 2012, percebo  que foi um ótimo ano  e tudo que aconteceu de ruim foi para me preparar para ser quem sou hoje. Sei que ainda tenho muito tarbalho pela frente, muitos baobas, mas agora não estou mas sozinha.

sábado, 14 de abril de 2012

O deserto pode ser um recomeço

Nasci em um lar cristão, conseqüentemente vive com muitos cristãos, principalmente nos meus primeiros anos de vida. E de vez em quando ouvia as pessoas falarem que estavam passando por um deserto.Por muito tempo essa palavra não significou nada para mim, depois que cresci, especificamente há um ano atrás passei a ouvi-la com freqüência e comecei a ter medo dele. As pessoas falavam horrores, que doía  muito e todas as dificuldades que enfrentavam. Poucos me falaram sobre os benefícios, para mim era sinônimo de dor e todas as coisas ruins.Há meses venho sentindo a pressão do deserto, agente sempre sabe quando tem algo errado, quando estamos falhando com Deus e com nós mesmos. Sempre procurei fugir dos meus desertos até que cheguei ao ponto de não conseguir ignorar mais, é inútil fugir da dor, quando na verdade já estamos sentindo.Todos nos temos desertos, a diferença é ter a companhia de Deus na travessia ou não. Pude entender essa questão após ler o texto Lições do Deserto escrito por Andréa Cherfan. Eu o descobrir quando procurava no google informações sobre o deserto de Deus, eu tinha acabado de aceitar  passar pelo meu, então comecei a minha pesquisa. O texto é tão maravilhoso é falou tremendamente ao meu coração que resolvi compartilhar com todas as pessoas que estão passando pela mesma situação nesse exato momento.Segue abaixo o texto.











LIÇÕES DO DESERTO
Desta vez, ao invés de falar de Arqueologia, gostaria de refletir sobre um assunto dentro da Geografia Bíblica.

Você já viu alguma foto de um deserto? Observe atentamente a foto ao lado e responda: O que você vê? Você só vê areia? Volte de novo para a foto, e olhe para todos os lados e até mesmo para a linha do horizonte. E agora? O que você vê? Continua vendo só areia? Você acertou! É isso mesmo! Tudo o que você pode enxergar nesta foto são dunas de areia.
Os desertos geográficos são assim, regiões áridas, sem vida, lugar de solidão.Nem mesmo os povos do deserto se aventuram, pois vivem apenas nas suas bordas ou próximo aos oásis.

O que esta foto lhe transmite? Solidão? Perda da perspectiva e de rumo? Sem horizonte? Não é exatamente assim que você se sente quando enfrenta os desertos da vida? Nós experimentamos estas sensações porque é assim que um deserto é, um lugar inóspito. Você não encontrará no deserto nenhuma pessoa ou casa. Isso é um deserto! Não encontrará casa, porque o deserto não é um lugar para morar. É um local de passagem, não de moradia. Mas, se o deserto é assim, por que atravessá-lo? Não podemos evitá-lo? Por que Deus nos conduz intencionalmente para o deserto? Deixe-me compartilhar 3 coisas importantes sobre o deserto.

1º) Deserto não é lugar para você morar. Para chegarem à terra prometida, os israelitas precisaram atravessar o deserto do Sinai, que está situado entre o Egito (escravidão) e a Palestina (liberdade). É, portanto, um ponto de passagem obrigatório. Não há como evitá-lo. Pense desta forma: se você está no deserto, é porque está sendo conduzido à terra prometida. É preciso transpor o deserto para alcançar a terra que o Senhor prometeu. 

2º) Deserto é lugar onde experimentamos os milagres de Deus. No deserto, mesmo em meio a tantas adversidades, em um lugar onde não há vida, onde não há como obtermos o nosso sustento, o Senhor provê. Deus, o Autor de toda a criação, é capaz de transformar o deserto “em açudes de água e a terra seca em mananciais” (Is. 41:18). O Deus que alimentou o povo de Israel no deserto com o maná e com codornizes (Êx. 16), é o mesmo que nos alimenta hoje, que nos dá não só o alimento material, mas também sacia a nossa fome emocional e espiritual.

Uma das experiências mais fortes que os israelitas tiveram no deserto está em Êx. 13:21-22: “O Senhor ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumia... Nunca se apartou do povo...”. O caminho pode ser difícil, mas é nele que Deus vai se fazer presente. As temperaturas em um deserto são contrastantes. Por exemplo, no deserto do Saara (África), durante o dia a temperatura pode variar entre 50º a 80º C. Durante a noite a temperatura cai tanto que pode chegar até 0º C. Pense só, Deus estava não só conduzindo o seu povo pelo deserto, mas também protegendo-o. A nuvem durante o dia protegia o povo do sol e das altas temperaturas, enquanto que o fogo a noite garantiria calor e os protegeria das baixas temperaturas. Vê? Este é o Deus que governa a sua vida. Ele pensa em tudo, em todos os detalhes!

3º) Deserto é lugar de autoconhecimento e de preparação para a conquista.“Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos. Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor viverá o homem” (Dt. 8:2-3).

A finalidade do deserto é levar o povo a conhecer a si mesmo. O Senhor nos conhece muito bem, mas nós não nos conhecemos. E sem este conhecimento, não obteremos vitória. O deserto é isso, um lugar de confronto consigo mesmo. Somos confrontados com o nosso ego, nossos valores, nossos conceitos e sonhos. É a experiência do deserto que vai nos preparar para conquistar a terra prometida. Lembre-se do exemplo do povo de Israel. Eles não sabiam nem o que queriam. Ora queriam voltar para o Egito, ora queriam alcançar a terra prometida. Mas como alcançar o que está diante de nós se continuarmos a olhar para trás? Se fixarmos a nossa atenção para trás, como veremos as coisas novas que o Senhor fará diante de nós?

“Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz; porventura, não o percebeis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo.” (Is. 43:18-19).

Ao fim da jornada pelo deserto, aprendemos a não nos preocupar com a geografia, ou seja, com as circunstâncias. Não importa se a montanha é muito alta, se o vale é muito profundo, ou se o deserto é muito extenso. O Senhor estará lá conosco, e nos guardará sempre.

“Quando passares pelas águas, Eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti”(Is. 43:2).

Aprendemos que as adversidades que enfrentamos trabalham ao nosso favor, nos conduzindo a uma maior intimidade com o Senhor. Como cantamos com tanta propriedade: “Cada vez que a minha fé é provada, tu me dás a chance de crescer um pouco mais. As montanhas e vales, desertos e mares que atravesso, me levam pra perto de Ti...”E só então, o Senhor nos conduz a uma segunda realidade maravilhosa: “Posso todas as coisas Naquele que me fortalece” (Fp. 4:13).

Amado leitor, este texto que eu compartilhei com você é, na verdade, uma pequena parte uma meditação que o Senhor me deu. Não coloquei o texto completo apenas por uma questão de espaço. Se Deus falou com você através deste texto e você quiser ler mais sobre este assunto, mande-me um e-mail solicitando o texto integral e o enviarei com prazer.

Fique na paz do Senhor,Andréa Cherfan.

Entendi que o deserto é o recomeço, é atravez dele que conhecemos a Deus e a nós. É o período do casulo, da ibernação, da queda de folhas, para dar lugar as novas  mais viçosas. É o ponto de partida, é nele que  as feridas abertas são curadas, que o perdão é liberado, que tomamos conciencia dos erros ou colhemos seus frutos e principalmente enfrentamos os nossos medos. 

 O texto foi extraído do Blog Arqueologia  Bíblica   http://ibtaua.org.br/arqueologia_abril.html


José ( meu cambacica)

Caros leitores descobrir que José, não é um bem-ti-vi e sim um cambacica, quem identificou foi um amigo que entende de pássaros. Mas ele não é menos amado por isso. Acredito que esse bichinho tão pequeno foi enviado por Deus para me dar uma grande alegria, coisa que ando precisando no momento. Ele já me conhece e eu procuro ganhar sua confiança, para que se sinta seguro, pois meu desejo é dividir minha casa com esse pequenino por muito tempo.
José é meu pequeno anjinho da guarda, que me deixa feliz só por está presente. 





Cambacica

Cambacica2(Coereba flaveola)
Características – à primeira vista é muito parecido com o bem-te-vi, só que é bem pequeno, cabendo na palma da mão.
Mede 11 cm de comprimento e pesa em torno de 10 g. Plumagem da sobrancelha branca, margeada de negro, das costas e cabeça cinzento-escuros, da garganta cinzenta clara e no ventre e uropigio amarelos.
Habitat – bordas de matas, áreas abertas, zonas urbanas, próximo a residências e pomares.
Ocorrência – toda a América Tropical
Hábitos – chama a atenção quando fica pendurado com a cabeça para baixo, tentando alcançar uma flor. O macho constrói seus ninhos esféricos apenas para dormir neles, mesmo fora do período de incubação.
Alimentação – a limenta-se principalmente de néctar, sendo capaz de perfurar as flores perto de suas bases quando as flores são profundas demais. Disputa o néctar das flores com os beija-flores. Do mesmo modo, frequenta avidamente os bebedouros com água açucarada.










segunda-feira, 26 de março de 2012

Bem tivi

No mês de janeiro percebi a pequena presença de um passarinho deitado em meio as folhas de minha samambaia. Minha tia que entende de aves disse que se tratava de um bem ti vi.A principio pensei que fosse um filhote  que tinha caido do ninho(pelo tamanho), com o passar dos dias achei que fosse uma fêmea que estivesse fazendo um ninho.Todos os dias quando eu chegava do trabalho, lá estava ele (ou ela)deitadinho me observando. Comecei a observar como ele se sente seguro e parece não se importar com minha presença, não a indícios de ninho, pelo menos por enquanto.
Acredito que tenha se mudado, devido a falta de arvores e  meus vizinhos não tem o hábito de criar plantas, minha casa é a única com muitas plantas. Mas não sei bem ao certo por que ele escolheu a samambaia.
Não tirei nenhuma foto dele para que não se sinta ameaçado e vá embora, quero que fique o tempo que precisar. Mas ele é igualzinho ao da foto. Muito fofo, né?

Conhecendo um pouco sobre a simpática ave

bem-te-vi (português brasileiro) ou grande-kiskadi (português europeu) é uma ave passeriforme da família dos tiranídeos de nome científico Pitangus sulphuratus, que provêm de pitanga guassu, ou seja, pitanga grande, forma pela qual os índios brasileiros tupi-guarani o chamavam; e do latimsulphuratus, pela cor amarela como enxofre no ventre da ave. A espécie é ainda conhecida pelos índios como pituãpitaguá ou puintaguá. Outras apelações existentes são triste-vida,bentevibem-te-vi-verdadeirobem-te-vi-de-coriatiuíteuític-tiui e siririca (somente para fêmeas). A versão portuguesa da palavra se assemelha com a anglófona: great kiskadee. Na Argentina é conhecido como bichofeovinteveo e benteveo; na Bolívia como frío; e na Guiana Francesa como quiquivi ou qu'est-ce qu'il dit.
Os únicos representantes do género Pitangus eram o bem-te-vi e a espécie Pitangus lictor,porém atualmente só uma espécie enquadra-se neste género, o próprio bem-te-vi. A espéciePitangus lictor agora é sinonímia da atual Philohydor lictor, o bem-te-vizinho.
Medindo cerca de 23,5 cm, caracteriza-se principalmente pela coloração amarela viva no ventre e uma listra branca no alto da cabeça, além do canto que nomeia o animal. Considerado um dos pássaros mais populares do Brasil, é um dos primeiros a vocalizarem ao amanhecer.
Constitui em uma ave de médio porte, medindo entre de 22 e 25 cm de comprimento para aproximadamente 60 gramas. Tem uma coloração parda no dorso; amarela viva na barriga; uma listra (sobrancelha) branca no alto da cabeça, acima dos olhos; cauda preta. O bico é preto, achatado, longo, resistente e um pouco encurvado. A garganta (zona logo abaixo do bico) é de cor branca. Não há dimorfismo sexual entre a espécie.
É uma ave típica da América Latina, com uma distribuição geográfica que se estende predominantemente do sul do México à Argentina, uma área estimada em 16.000.000 km².Entretanto, pode também ser encontrada no sul do Texas e na ilha de Trinidad. Foi introduzida nas Bermudas em 1957, importadas de Trinidad, e na década de 1970 em Tobago. Nas Bermudas, são a terceira espécie de ave mais comum, podendo atingir densidades populacionais de 8 a 10 pares por hectare.

É um habitante bem conhecido em todas as regiões brasileiras, podendo ser encontrado em cidades, matas e ambientes aquáticos como lagoas e rios. Pode-se vê-lo facilmente cantando em fios de telefone, em telhados ou banhando-se nos tanques ou chafarizes das praças públicas. Como podemos ver, possui grande capacidade de adaptação.
É uma das aves mais populares no Brasil. Anda geralmente sozinho, mas pode ser visto em grupos de três ou quatro que se reúnem habitualmente em antenas de televisão.
O seu canto trissilábico característico enuncia as sílabas BEM-te-VI, que dão o nome à espécie. Portanto, seu nome popular possui origem onomatopéica. Seu canto pode ser também dissilábico, emitindo um BI-HÍA ou ainda monossilábico, quando escutamos um TCHÍA.
Os cantos têm sonoridades diferentes consoante o local. É uma das razões de serem utilizados vários nomes comuns para esta espécie.
Constrói o ninho com pequenas ramas de vegetais em galhos de árvores geralmente bem cerradas. Pode inclusive utilizar para construir o seu ninho, sobretudo em zonas urbanas, material de origem humana: papel, plástico e fios. Seu ninho tem uma forma fechada e esférica com a entrada na parte lateral (diferentemente dos ninhos em forma de xícara, a entrada é pelo lado), medindo cerca de 25 cm de diâmetro, geralmente é construído no topo de árvores altas, na forquilha de um galho, mas é muito comum também vê-lo nas cavidades dos geradores de postes, podendo ficar entre 3 e 12 m do solo.
Além de construir o ninho o casal divide as tarefas de cuidar da prole. Na época do acasalamento próximo ao ninho, macho e fêmea cantam em dueto, batendo as asas ritmicamente.
Põe cerca de três a quatro ovos cônicos e brancos com pintinhas pretas (lembrando ovos de codorna). Eles são brancos logo após a postura, mas após um tempo passam a ficar amarelados. Os ovos medem 31 x 21 milímetros e são incubados pelo casal. São cônicos com pintinhas pretas como os ovos de codorna, após a eclosão seu desenvolvimento é altricial (nasce quase sem penas com olhos fechados, não voa nem anda): 
Época de reprodução: setembro a dezembro.
Número de ovos: 3 a 4 ovos.
Incubação:17 dias.
São aves monogâmicas e quando da nidificação o território circundante ao ninho é defendido vigorosamente, podendo vir a ser agressivo com outros pássaros e até mesmo outros animais ao se sentir ameaçado. Por esta razão que faz parte da família dos tiranídeos (de tirano). É comum vê-los dando rasantes em aves de rapina (principalmente gaviões) que entram no seu território.
Possui uma variada alimentação. É insetívoro, podendo devorar centenas de insetos diariamente. Mas também come frutas (como bananas, mamões, maçãs, laranjas, pitangas e muitas outras), ovos de outros passarinhos, flores de jardins, minhocas, cobras, pequenas cobras, lagartos, crustáceos, além de peixes e girinos de rios e lagos de pouca profundidade. Costuma comer parasitas (carrapatos) de bovinos e equinos. Atrapalha a apicultura por ser predador de abelhas. Apesar de ser mais comum vê-lo capturar insetos pousados em ramos, também é comum atacá-los durante o vôo. Atacam também ninhos de outras aves, como a cambacica.
Em suma, é uma ave que está sempre descobrindo novas formas de alimento. Devido ao seu regime alimentar generalista, por vezes poderá ajudar a controlar pragas de insectos, como por exemplo, sabe-se que esta ave se alimenta de répteis do género Anolis. Estes répteis, por sua vez, alimentam-se de escaravelhos predadores de insectos. A ave, ao fazer diminuir o número de répteis, fará com que sobrevivam mais escaravelhos, que aumentando o seu número, poderão controlar (diminuir) o número das suas presas (neste caso, insectos, que poderão em certas circunstâncias serem consideradas pragas, prejudicando as actividades humanas).
Como é uma ave de hábitos que se adaptam muito rapidamente pode, também, se alimentar da ração de cachorros, gatos, e outros animais de estimação.
Tem um importante papel na dispersão de sementes. Em áreas de cerrado do estado de São Paulo, é uma das aves mais importante na dispersão de sementes da espécie Ocotea pulchella Mart.
Em certas regiões poderá ser migratória.
Segundo a Lista Vermelha de Espécies ameaçadas da IUCN, esta ave tem um estado de conservação de Segura ou pouco preocupante(Least Concern). A população mundial está estimada em 5.000.000 a 50.000.000 indivíduos (Rich et al. 2003).






 

domingo, 25 de março de 2012

O recomeço e os Baobás

Realmente 2012 está sendo uma ano de recomeço para mim. Reatei velhas amizades, fiz novos amigos, conseguir meu emprego, aprendi coisas novas, perdoei erros antigos, estou corrigindo coisas em mim.
Iniciei uma nova fase em minha vida e assim como no livro O Pequeno Príncipe( livro muito bom, eu recomendo) estou cortando meus baobás. Para mim eles podem ser vistos como hábitos ruins,são aquelas manias que temos e sabemos que não fazem bem a nós e nem  aos outros, manias como deixar as coisas acumularem, adiar certas decisões, e etc.





"É uma questão de disciplina", me disse mais tarde  o principizinho ."Quando agente acaba a toalete da manhã, começa a fazer com cuidado a toalete do planeta.é preciso que nos habituemos a arrancar regulamente os baobás logo que se diferenciem das roseiras, com as quais muito se parecem  quando pequenos. É um trabalho sem graça, mas de fácil execução." (livro O Pequeno Príncipe pag.24)


O planeta do principizinho estava repleto de baobás, e ele todos os dias tinha que arrancar as sementes, antes que eles crescessem e rachassem seu pequeno planeta.
O baobá é uma árvore de origem africana ele pode adquirir 15 metros em doze anos, o diâmetro de seu tronco pode variar de 2-10 metros. Seu caule tem a capacidade de abrigar  até quarenta pessoas e podem armazenar em seus caules 120.000 litro de água.









Assim como os baobás, essas manias crescem, podem destruir a imagem que temos de nós memos, nossas relacionamentos e nossa felicidade. Então para recomeçar é necessário força de vontade e disciplina para  mudar mudar o rumo de nossa vida e realizar sonhos.
Tudo depende de observa-las antes que cresçam e tornando-se  mas difícil  a mudança.